A água tomou conta de vários pontos do aterro da Baía Sul nesta terça-feira, nas proximidades do CentroSul. A cena se repete a cada chuva.

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Quem desembarca dos ônibus na marginal da Avenida Governador Gustavo Richard ou desce da passarela precisa atravessar uma piscina. Até um caminho de pedra foi improvisado.

– Sempre acontece esse nojeira. Tem gente que passa com criança, com nenê. Não sei qual é o problema – afirma Santa Aparecida Cabral, que passa pelo local diariamente.

A região do aterro da Baía Sul, que antes comportava um camelódromo e uma feira de hortifruti, hoje é utilizada como estacionamento pelos ônibus do Consórcio Fênix. Carros comuns, que buscam a região devido a falta de vagas no Centro de Florianópolis, também são estacionados no aterro.

– A situação está calamitosa. É uma vergonha uma área no centro da cidade estar abandonada pela prefeitura – comenta Nivaldo do Amaro Costa, que estaciona seu carro ao lado da avenida e passa pela “piscina” que se forma no aterro em dias de chuva.

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*A Secretaria de Infraestrutura da Capital disse que fará uma visita ao local para analisar a situação.*