A água tomou conta de vários pontos do aterro da Baía Sul nesta terça-feira, nas proximidades do CentroSul. A cena se repete a cada chuva.
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Quem desembarca dos ônibus na marginal da Avenida Governador Gustavo Richard ou desce da passarela precisa atravessar uma piscina. Até um caminho de pedra foi improvisado.
– Sempre acontece esse nojeira. Tem gente que passa com criança, com nenê. Não sei qual é o problema – afirma Santa Aparecida Cabral, que passa pelo local diariamente.
A região do aterro da Baía Sul, que antes comportava um camelódromo e uma feira de hortifruti, hoje é utilizada como estacionamento pelos ônibus do Consórcio Fênix. Carros comuns, que buscam a região devido a falta de vagas no Centro de Florianópolis, também são estacionados no aterro.
– A situação está calamitosa. É uma vergonha uma área no centro da cidade estar abandonada pela prefeitura – comenta Nivaldo do Amaro Costa, que estaciona seu carro ao lado da avenida e passa pela “piscina” que se forma no aterro em dias de chuva.
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*A Secretaria de Infraestrutura da Capital disse que fará uma visita ao local para analisar a situação.*
Uma nova e improvisada passagem é o único jeito de não se sujar na lama do Aterro da Baía Sul. No CentroSul um evento reúne 3.500 participantes nesta semana. Depois de passar pelo alagado, basta atravessar pela passarela que balança mas não cai. Foto: @MatBoaventura pic.twitter.com/ikStvpYhEU
— CBN Diário (@CBNDiario) 11 de setembro de 2018
#ReportagemCBNDiário – Com a piscina formada no aterro da baía sul, esse é o jeito de passar pelo lugar. pic.twitter.com/V0Rn0Tkjpr
— Mateus Boaventura (@MatBoaventura) 11 de setembro de 2018