Quantas explosões ocorreram?

Foram três grandes explosões, por volta das 8h (às 4h, no horário de Brasília): duas no aeroporto internacional Zaventem e outra na estação de metrô Maelbeek.

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A sequência de atentados na Bélgica

AO VIVO: os desdobramentos dos ataques

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Há mais ataques?

A Bélgica está em alerta máximo e o governo acredita que outros terroristas ainda estejam à solta. Um pacote suspeito foi explodido no aeroporto internacional de Bruxelas.

Correria após explosões no aeroporto de Bruxelas

Quem são os terroristas?

A imprensa belga, a pedido da polícia federal, divulgou uma imagem captada pelas câmeras de segurança do aeroporto de Bruxelas, onde se vê os supostos autores dos atentados desta terça-feira. De acordo com o jornal belga Het Laatste Nieuws, o homem com chapéu e casaco branco (à direita) está sendo procurado por suposta participação nos ataques. Ele teria deixado os explosivos no aeroporto e não foi localizado. Os outros dois suspeitos estariam usando luvas para possivelmente esconder o gatilho que acionaria uma bomba ou um cinto de explosivos. Eles estão sendo considerados os autores das duas explosões que mataram pelo menos 14 pessoas no aeroporto.

(Foto: Divulgação)

Por que Bruxelas?

O Estado Islâmico emitiu comunicado em que ameaça com ataques “mais duros e mais amargos” os países que combatem os jihadistas. O documento informa que os autores dos ataques utilizaram “cintos explosivos, bombas e espingardas metralhadoras” e os locais que foram “cuidadosamente escolhidos” para “matar o maior número” de pessoas.

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Qual o impacto sobre os transportes?

Autoridades belgas fecharam o metrô, o aeroporto e o serviço de bondes e ônibus, assim como as principais estações ferroviárias de Bruxelas. Voos para a capital belga estão sendo desviados.

Qual a repercussão internacional?

Mensagens de apoio de líderes mundiais começaram logo após o ataque. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, chamou os atentados de “selvagens”. O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o terrorismo “não tem fronteiras”. Em Washington, Nova York e Londres, os aeroportos elevaram seu nível de alerta. Visitando Cuba, o presidente americano Barack Obama prestou solidariedade à Bélgica:

Obama: “O pensamento e as preces do povo americano estão com a Bélgica”