A Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) protocolou nessa quinta-feira um pedido de investigação de salvaguarda para vestuário, alegando que está ocorrendo um “surto” de importações de roupas no país, que causa prejuízos à indústria nacional.

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A entidade quer uma cota limite para compra de roupas fabricadas fora do Brasil ou a aplicação de sobretaxas. O processo apresentado tem mais de duas mil páginas. O argumento é que há um surto de importação, principalmente da Ásia, prejudicando a indústria brasileira.

O setor pede, preferencialmente, cotas para a importação de 60 produtos de vestuário, que representam 82% das compras no exterior. Estão na lista, por exemplo, camisas, camisetas, calças, vestidos, saias, roupa infantil e roupa íntima.

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