Desenvolver os segmentos produtivos em Florianópolis, Joinville, Blumenau, Itajaí, Chapecó, Lages e Criciúma é um dever dos próximos prefeitos. O Diário Catarinense percorreu 1,7 mil quilômetros, esteve nas cidades, ouviu lideranças e identificou as vocações que as impulsionarão para o futuro.

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Na primeira semana, o repórter Upiara Boschi, o fotógrafo Diorgenes Pandini e o motorista Rafael Koch subiram a BR-101 em busca dos desafios portuários de Itajaí, do têxtil e da tecnologia de Blumenau e da indústria de Joinville. Na seguinte, com Robson Santos ao volante, foi a vez de encarar 550 quilômetros na BR-282 que separam a Capital de Chapecó, para entender os dilemas do agronegócio. Pela mesma rodovia a equipe foi a Lages atrás do setor madeireiro e depois encarou a Serra do Rio do Rastro para chegar a Criciúma em busca dos entraves da cerâmica.

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Em todas as cidades, uma mesma pergunta: o que o próximo prefeito pode fazer pelo setor responsável pela maior parte das economias locais – e, consequentemente, de toda Santa Catarina. Em quatro delas, a tecnologia apresentou protagonismo no desenvolvimento e surgiu como alternativa a antigas vocações. Nem sempre os desafios estão ao alcance da caneta do gestor municipal, mas uma coisa ficou clara nesse giro de 1.753 quilômetros: os candidatos precisam se comprometer com as vocações das cidades que querem administrar.

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