Cursos de MBA em escolas internacionais e nacionais com reputação global podem garantir uma verdadeira turbinada na carreira de qualquer profissional. Além da vivência internacional e da diversidade de nacionalidades em uma mesma classe, o profissional recebe um conhecimento de excelência para administração de qualquer empresa.
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Os cursos no Exterior têm carga horária puxada, matérias amplas e totalmente em inglês, o que proporciona imersão multicultural insubstituível. Aqui no Brasil, universidades como Fundação Getulio Vargas, Cabral, IBMEC e Insper já estão exigindo para seus alunos o mesmo GMAT – prova de aptidão lógica e verbal feita em inglês – que as escolas internacionais. Ou seja, a preparação do aluno é essencial, pois não é uma prova fácil.
Os candidatos, porém, ainda carregam expectativas e crenças que não condizem com a realidade. A MBA House, escola preparatória para cursos de MBA, com unidades em cinco cidades, incluindo Nova York, esclarece algumas das principais dúvidas que recebe de seus alunos.
– Não trabalhei em multinacional. Serei aceito em uma boa escola?
Ao contrário do que pensa a maioria, não é fundamental ter no currículo a passagem por multinacionais. O importante é a contribuição que o candidato fez para a empresa em termos de resultados e não a empresa em si. Os applications (redação enviada para a escola) que o candidato entrega para as escolas junto com a nota do GMAT trazem informações muito mais amplas do que um simples currículo.
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– Eles observam tudo. Vale contar sobre participação em trabalhos acadêmicos, grêmios, grupos, projetos das empresas em que trabalhou, outras experiências internacionais como viagens e cursos e até vivências pessoais que tenham relevância – explica Marcelo Dias, coordenador da MBA House São Paulo.
– Meu histórico escolar não é nota 10. E agora?
O histórico escolar é mesmo avaliado pelos diretores de admissão das escolas. Porém, as informações são combinadas com diversas outras. Ter nota excelente no GMAT e um histórico de experiência bastante positivo, com certeza irá ajudar um histórico acadêmico fraco.
– Preciso visitar as escolas para ter maiores chances de ser aceito?
Não necessariamente. Visitar as escolas é uma opção excelente e o maior benefício é para o aluno que poderá visitar o campus, assistir uma aula e conversar com o pessoal de admissão. O fato que o aluno não visitou não vai em nenhuma forma excluí-lo. Pórem, na hora de preparar o application, esse conhecimento ajuda na hora de escolher a escola e ter mais embasamento para escrever. Outra alternativa excelente é participar dos eventos Info Sessions que as escolas organizam no país para aumentar o seu conhecimento.
– Abri minha própria empresa e trabalhei somente nela até hoje. Isso conta para o MBA Internacional?
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Sem dúvida. Empreender desde a juventude também significa que existe bastante experiência profissional e especialmente de liderança e muitas escolas valorizam isso.
– O objetivo de carreira e personalidade devem ser levados em conta na hora de escolher a escola onde fará o curso. O plano precisa fazer sentido para alcançar seus objetivos de carreira a curto e longo prazo. Os diretores de admissões vão mesclar isso também – explica Dias.
Com certeza em uma mesma sala haverá alunos que tiveram vivência em multinacionais variadas, e outros que empreenderam a vida toda. Ambos os grupos têm muito a compartilhar.
– Etapas da aceitação no curso de MBA
Empenho e vontade de chegar lá.
A escolha da escola mais adequada a perfil e objetivos de carreira.
Plano de estudos – os estudos duram cerca de um ano para resultados.
Notas satisfatórias no Gmat e no Toefl – Gmat: prova computadorizada com três horas de duração e Toefl: prova de proficiência em inglês.
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Redações muito bem elaboradas (são os applications enviados às escolas dentro dos prazos estipulados por cada uma delas)
Entrevista