Em um jogo truncado, Inter e Criciúma empataram em 0 a 0, pela quinta rodada do Brasileirão. Mesmo com o placar zerado, o time colorado se mantém na liderança do campeonato. Veja como foi a repercussão do resultado:
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D’Alessandro, meia
“Se perguntam bem, tá tudo bem. A gente não perdeu. A gente não perde. Não ficou sabor da derrota. Ficou gosto que podia ter ganho, e não fizemos tudo o que poderíamos fazer”.

Wellington, volante
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“Pela falta de entrosamento em apenas dois dias, a estreia foi boa. Poderia ser melhor com o resultado de três pontos. Estou feliz de estar no Inter e espero dar continuidade”.

Wellington Paulista, atacante
“Sabíamos que seria difícil, tivemos mais posse de bola com a expulsão, mas é muito difícil jogar aqui”.

Paulo Baier, meia do Criciúma
“Um time de grandes jogadores, mas mostramos que temos grandes jogadores, que tem homens aqui do lado. Hoje a gente mostrou o que é o Criciúma. Todo mundo saiu exausto, com cãibra, dando o máximo. Empatamos, mas conseguimos como se fossem três pontos”.
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Abel Braga, técnico
“Nunca vi defender tanto em casa, achei que sairiam mais para o jogo. Chegou um momento que pensei em tirar um zagueiro”
“Qualquer time que é líder vai ser uma equipe a ser batida. Tudo está dentro do normal, até com uma expectativa mais positiva do que nós pensávamos”.

Marcelo Medeiros, vice de futebol
“Não vou entrar na questão de quem pode vir. Ainda tem a questão do prazo da janela. A gente tem que entender que o mercado tem essa peculiaridade. Depois do jogo contra o Fluminense, para. Vamos fazer uma intertemporada. Quem vem, vem para treinar nesse período e estar preparado na nossa volta”.
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“A gente quer esticar a corda, buscar a maior pontuação possível. A largada no Brasileiro é importante, porque os pontos que a gente conquistou agora podem ser decisivos”.

Diogo Olivier, colunista de ZH
“O time ficou sem mobilidade, previsível. A liderança isolada se manteve pelos resultados paralelos, mas não resta dúvida que foram dois pontos perdidos”.

Wianey Carlet, colunista de ZH
“Ao Inter faltaram criatividade, inventiva. O time foi burocrático e previsível. Nenhum jogador foi capaz de uma jogada individual capaz de romper o bloqueio defensivo do Criciúma”.
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