Se pela oitava rodada os resutlados do times catarinenses foram otimistas, com dois emapates e duas vitórias nos quatro jogos, a nona rodada do Campeonato Brasileiro foi horrível para o futebol catarinense. Apenas a Chapecoense não foi derrotada, mas o empate com o Sport só saiu aos 42 minutos do segundo tempo.
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Confira a tabela do Brasileirão 2015
Quando uma equipe média ou pequena enfrentar Real Madrid ou Barcelona empatar significa uma vitória. A diferença técnica é tão grande que um bom resultado passa por um mau jogo do time grande. No Brasil já foi assim, mas na Série A de 2015 a diferença de uma derrota para um bom resultado está nos detalhes.
Avaí, Figueirense, Chapecoense e Joinville mostraram intensidade e criaram chances para ter conquistados pontos nesta rodada o que faltou: atenção e em alguns casos coragem para jogar. Cada time aprendeu uma lição nos jogos deste final de semana.
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Falta postura dentro da Ressacada

Aberta a dipusta pelo ataque da Chape

– Não existe um titular, tem jogador que está num momento bom e outro está melhor. Vai jogar quem está melhor – disse o treinador.
O técnico disse que a Chapecoense tem recusado emprestar jogadores que estão na reserva pois entende que o campeonato é longo e vai precisar de todos em algum ou outro momento. É bom guardar mesmo os centroavantes, porque a temporada tem mostrado que fases vem e vão e nada melhor do que uma boa disputa para espantar o comodismo dos jogadores.
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Tem que melhorar fora de casa

Aos nove minutos, Vagner Love recebeu sozinho dentro da área para abrir o placar. O gol deu forças ao Timão que antes de ampliar ainda colocou um bola na trave. Aos 18, Thiago Heleno derrubou Love dentro da área e o árbitro marcou pênalti. Jadson cobrou com qualidade para ampliar.
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Só quando estava perdendo por 2 a 0, o técnico Argel Fucks decidiu arriscar e colocou quatro atacantes em campo, deixando Clayton na armação das jogadas. A estratégia fez o Furacão crescer no jogo e Thiago Santana descontou aos 28 minutos, depois de bonito lance de Clayton. Porém, era tarde demais para um reação do time catarinense.
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Os minutos finais de Atlético-MG 1 x 0 Joinville foram de pressão do time catarinense. Mesmo que de forma desorganizada o Tricolor do Norte teve oportunidades de empatar o jogo. Em resumo o JEC fez uma boa partida, criou oportunidades, mas faltou ter mais capricho, talvez, acreditar que poderia buscar um melhor resultado diante do Galo. Apesar de ser apontado como favorito ao título, a equipe mineira não tem apresentado um futebol imbatível. O JEC ficou 28 anos longe da elite nacional, mas agora tem que esquecer essa longa ausência e pensar que é possível vencer qualquer um dos 19 adversários de Série A.
– Tivemos coragem, saímos, jogamos adiantados e mesmo assim eles tiveram uma oportunidade no primeiro tempo apenas. Acho que dentro daquilo que imaginávamos, tenho que enaltecer o comportamento deles (JEC). É um time que quer algo no campeonato, respeita os adversários, mas vai se impor também. Foi o que fizemos aqui e lá em Recife, contra o Sport – afirmou o técnico Adilson Batista.
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Realmente, em alguns momentos o JEC se impõe, mas está na hora de respeitar menos os adversários.
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