O presidente da IBM Brasil, Rodrigo Kede, hoje com 41 anos, foi contratado como estagiário. Com 24 anos, ocupou o primeiro cargo de liderança e chegou a diretor aos 33 anos, comandando profissionais bem mais velhos do que ele. O engenheiro mecânico, com MBA em finanças, considera fundamental ter ocupado inicialmente uma função que ninguém queria na época. Mas ele viu, ali, uma oportunidade de fazer um bom trabalho e conseguir visibilidade.
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– Crescimento e conforto não coexistem.
– É preciso buscar desafios, ter a mente aberta e mudar o tempo todo. Aceitei desafios mesmo quando achei que não ia conseguir fazer.
– Temos de acreditar que não existe o inevitável: “não dá” e “não funciona”. Trabalhando é possível fazer as coisas acontecerem.
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– Carreira executiva tem sacrifícios, não é das 8 às 17 horas, mas isto não significa abrir mão da família. E o que vem primeiro é a família e a saúde.
– Chefe é passageiro. Só se muda de emprego por causa dos valores
ou quando não se gosta da empresa ou do que faz.
– Tenha conversas diretas e objetivas.
– Acredite que fazer a coisa certa gera resultado. Às vezes, tem que confrontar e, depois, verá que as coisas vão aparecer com nitidez.
– Nunca tome uma decisão por impulso.
– Leia as situações e siga seu instinto. A intuição é importante.
– Perto dos maiores problemas estão as maiores oportunidades.
– Tenha mentores, não importa a idade deles.
Sobre a IBM
Fundação: 1911.
Como define seu negócio: a IBM é líder mundial em soluções completas de tecnologia da informação (TI), que envolvem serviços, consultoria, hardware, software, financiamento e pesquisa.
Funcionários: 430 mil (no mundo).
Lucro líquido global em 2012: US$ 16,6 bilhões.
Fábricas e escritórios: a IBM está presente em mais de 170 países, operando no modelo de empresa globalmente integrada.
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