O ala/fixo Rafinha, do JEC/Krona Futsal, participou nesta segunda-feira (6) do Liga CBN e comentou sobre o momento de instabilidade do Tricolor na temporada. O time foi eliminado da Copa do Brasil com duas duras derrotas para o Atlântico de Erechim (7×2 na somatória dos dois jogos) e perdeu também a invencibilidade na Liga Nacional (LNF) ao ser derrotado para o Pato, no Paraná, por 2 a 1.
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Apesar disso, o camisa 55 disse acreditar no trabalho do dia a dia e que o grupo de jogadores é o mais incomodado quando os resultados não acontecem.
— Não nos contentamos com o ‘mais ou menos’, a gente tá sempre buscando mais. Eventualmente as coisas não vão acontecer da maneira que a gente gostaria. Então se todos nós dermos o nosso melhor sempre, a gente tem certeza que ali na frente, muito em breve, as coisas vão sorrir pra gente — comentou.
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Rafinha também falou sobre a carga de jogos seguidos com poucos dias entre as partidas. Foram praticamente duas semanas com poucas sessões de treinamentos para ajustes, com as correções sendo feitas especificamente por meio de conversas e vídeos, o que acaba – segundo ele – impactando o resultado dos jogos.
O atleta relembrou o período do meio da temporada passada em que o JEC Futsal engatou uma sequência sem vitórias, mas que o grupo conseguiu se alinhar e sair daquela fase para reencontrar o bom futsal. O jogador disse que os atletas que defendem o JEC/Krona tem a noção do grau de exigência para reencontrar os triunfos, mas acredita no resultado com o tempo.
— Claro que a gente se cobra, por algum motivo não vem acontecendo. Não é porque ganha que tá tudo certo, não é porque perde que tá tudo errado. O fato é que o nosso trabalho é de médio e longo prazo — destacou o atleta.
O jogador está saindo do departamento médico após um período de recuperação de uma lesão no joelho, o mesmo que ele operou ao final da temporada passada. Ele deve estar à disposição do técnico Cassiano Klein nos próximos dias, já para o confronto diante do Joaçaba, no sábado (11). Aliás, o ala/fixo fez questão de destacar mais uma vez a admiração e gratidão pelo tanto que o treinador contribuiu para sua carreira.
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— Ele me transformou como atleta. Eu costumo dizer que joguei praticamente 28 anos da minha vida um futsal, e agora, no terço final da minha carreira, eu jogo outro futsal, um futsal que eu sempre sonhei em jogar que é o coletivo — explicou.
O JEC volta à quadra pela Liga Nacional neste sábado (11) contra o Joaçaba, no Centreventos Cau Hansen, e a bola rola às 16h30. Em seguida, mais uma vez em casa e mais uma vez contra o Joaçaba, as equipes se enfrentam pela Série Ouro do Campeonato Catarinense de Futsal, na quarta-feira (15). Vai ser a estreia do Tricolor na competição. Já o time visitante fará o seu segundo jogo no Estadual.
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