Superbad: É Hoje (2007)
De Greg Mottola. Com Michael Cera e Jonah Hill. Entre os vários projetos do produtor Judd Apatow, papa da nova geração da comédia de Hollywood, este talvez seja o melhor. Olha com energia revigoradora para os filmes sobre as festas colegiais da década de 1980 assinados, por exemplo, por John Hughes (de Curtindo a Vida Adoidado).
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Se Beber, Não Case! (2009)
De Todd Phillips. Com Zach Galifianakis e Bradley Cooper. A opção dos novos comediantes pelo politicamente incorreto é largamente difundida, mas foi neste filme sobre uma despedida de solteiro levada às últimas consequências que ele encontrou sua forma mais adequada. É a comédia de classificação etária rígida (R, ou 17 anos) com a maior arrecadação da história nos EUA.
O Pior Trabalho do Mundo (2010)
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De Nicholas Stoller. Com Jonah Hill e Russell Brand. O diretor Nicholas Stoller já havia divertido o público com Ressaca de Amor (2008). Este filme sobre um fã de rock que trabalha numa gravadora e precisa trazer um temperamental astro britânico para Los Angeles traz de volta personagens do título anterior. E é ainda mais divertido na pegada nonsense de sequências como a do baseado Jeffrey.
O Virgem de 40 Anos (2005)
De Judd Apatow. Com Steve Carrell. Foi o filme que apresentou as credenciais de Apatow e seus parceiros. Também assinando como roteirista, o ator Steve Carrell aqui interpreta um nerd que cresceu sem conseguir transar, o que gera a série de piadas politicamente incorretas que se tornaria regra nos trabalhos seguintes dessa turma, como Ligeiramente Grávidos (2007).
Missão Madrinha de Casamento (2011)
De Paul Feig. Com Kristen Wiig e Maya Rudolph. Filme saudado como a versão feminina de Se Beber, Não Case!, foi indicado ao Oscar em duas categorias e ao Globo de Ouro como melhor filme (comédia/musical). Mas é infinitamente inferior à matriz, em todos os sentidos, e só se salva, por incrível que pareça, pela sua sequência mais escatológica.