A série “As Bicampeãs” vai mostrar as seis jogadoras que participaram das conquistas das medalhas de ouro do vôlei feminino do Brasil, em Pequim-2008 e Londres-2012. Fabi Alvim, Fabiana Claudino, Jaqueline, Paula Pequeno, Sheilla e Thaísa fazem parte do seleto grupo de atletas que subiram no lugar mais alto do pódio olímpico por duas vezes. A atração será exibida no sportv2 e globoplay.

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Nesta terça-feira (16), o sportv2 estreia a série documental “As Bicampeãs”, que mostra a trajetória marcante das seis jogadoras que ganharam as medalhas de ouro da seleção de vôlei feminino, conquistadas de forma consecutiva, nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012.

A produção mostra a união desta seis mulheres que perceberam desde o início que apenas juntas poderiam mudar o rumo da história e ajudaram a transformar a modalidade que praticavam em um símbolo da força feminina.

O sexteto foi além no pioneirismo e abriu uma porta para a eternidade do esporte brasileiro. A série “As Bicampeãs” estreia em clima de Jogos Olímpicos, faltando 10 dias para a Cerimônia de Abertura de Paris 2024. A série tem a direção de Eduardo Hunter Moura.

Onde assistir e horário da série “As Bicampeãs”:

  • Data: de 16 a 19 de julho de 2024 (terça a sexta-feira)
  • Horário: Os três primeiros episódios às 21h e o último às 19h (horário de Brasília)
  • Onde assistir: sportv2 e globoplay (para assinantes)

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Veja alguns depoimentos das jogadoras que participam da série “As Bicampeãs”

Fabi Alvim

“Tudo que aconteceu, até as derrotas, até os momentos mais difíceis, eu não trocaria nada, absolutamente nada, por esse sentimento. É porque não tem como explicar. Por mais que você veja vídeos, fotos, é só quando busca na memória que você sente o arrepio”.

Fabiana Claudino

“Ninguém vê o processo que a gente passou para carregar essa tarja de bicampeã olímpica. […] São coisas que você precisa realmente enfrentar, até na vida mesmo, não só um atleta, para realmente chegar aonde você quer”.

Jaqueline

“Quando me perguntam se eu trocaria aquela geração por agora, uma geração que você aparece mais, tem mais exposição, eu falo: ‘Cara, eu não troco a minha geração por nada nesse mundo’”.

Paula Pequeno

“É uma vida de entrega total, porque você abre mão dos seus amigos, da sua vida social e os estudos acabam ficando comprometidos. Eu joguei até o sexto mês de gravidez, coloquei meu casamento de 21 anos à prova muitas vezes, fiquei longe de casa durante toda a fase infantil da minha filha, sofri muitas lesões”.

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Sheilla

“As pessoas pensam que nós éramos super-heroínas. Não, a gente chorava, a gente sofria. Tinham dias que eu acordava e falava: ‘Nossa, será que eu vou aguentar o treino de hoje? Será que eu vou aguentar pegar muito peso na musculação?’. Todo mundo passa pelas mesmas dificuldades, mas nós aguentamos. Por um objetivo maior, a gente aguentou”.

Thaísa

“Se eu quisesse ter sido mãe mais cedo, porque na época eu queria, esquece. Tem de estar muito claro na sua cabeça que você escolheu isso por algo maior. Então, nós temos de levar isso para frente, as consequências da escolha. O algo maior é ser campeã olímpica, é ser reconhecida, é fazer o meu trabalho bem. Com certeza valeu a pena”.

*Pablo Brito é estagiário sob supervisão de Diogo Maçaneiro

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