Serviços para guardar arquivos na nuvem estão cada vez mais populares. Nos últimos dias, o Google lançou o Google Drive e a Microsoft reagiu lançando novos aplicativos com mais funções e oferecendo armazenamento de até 25GB para os usuários antigos.

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A proposta de HD virtual evoluiu para uma CPU virtual. Além de oferecer um espaço para armazenar os arquivos, é possível abrir diversos formatos, editar os documentos mesmo sem os softwares que os criaram, compartilhar o arquivo entre computadores, tablets e smartphones e mandar o link do arquivo por e-mail em vez de enviar um anexo.

– Sob o aspecto da conservação dos documentos, serviços em nuvem são mais seguros porque estão protegidos contra o ataque de vírus. Um pendrive, pode ser contaminado ao acessar um computador público ou perdido. Mas é preciso observar as credenciais do site, ter a certeza que é um serviço conhecido e seguro, que recebe manutenção adequada e não irá ser desativado – recomenda Marcos Vinícius Marques, professor de informática da Escola Alcydes Maya.

Foi o risco que correram os usuários do Megaupload. Como o site hospedava arquivos, mas era um fonte conhecida de downloads ilegais, houve a ameaça de que todos os arquivos fossem deletados quando o serviço foi fechado. No caso de arquivos muito importantes, a dica é tê-los em mais de um lugar.

– Outro cuidado importante que o usuário deve ter é com a política de privacidade. Se os dados forem muito estratégico, é preciso se certificar que a empresa garante a confidencialidade deles. É importante ler os direitos e os deveres antes de assinar o serviço – alerta Marques.

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A capacidade de armazenamento dos serviços em nuvem é limitada. Para expandir, é preciso contribuir com uma mensalidade.

Veja um comparativo entre os serviços: