Ao falar na apresentação, pela Diretoria do Banco Mundial, do documento “Retornando o caminho para a inclusão, o crescimento e a sustentabilidade”, o governador Raimundo Colombo voltou a defender, de forma enfática, a aprovação das reformas política e econômica. Disse que sem o enfrentamento das reformas o Brasil não sai desta crise grave.

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Entre as medidas da reforma política, Colombo propôs a adoção do voto distrital “como arma para combater a corrupção”. Justificou: “Trata-se de um sistema onde cada partido apresenta seu candidato na região, sendo eleito o mais votado“.

Poderia ter acrescentado à urgência a extinção da reeleição, o fim das coligações nas eleições proporcionais, do suplente de senador e outras proibições: candidato eleito deputado estadual perde o mandato de assumir secretaria ou cargo público; deputado federal para tomar posse num Ministério ou Secretaria fica sem mandato.

Esta história de ser eleito para mandato parlamentar e, no dia seguinte à posse, licenciar-se para assumir outro cargo configura verdadeiro estelionato eleitoral.

Em Chapecó, o governador defendeu a reforma previdenciária: “O rombo anual é superior a R$ 3 bilhões em Santa Catarina. Se não houver a reforma, o sistema entrará em colapso no Estado e no Brasil”.

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