Um pedacinho de Florianópolis parou às 13h para assistir a vitória da Argentina sobre a Nigéria. Em um bar em Canasvieiras, no norte da Capital – reduto hermano durante o verão -, 26 argentinos se reuniram para torcer por Messi e companhia.

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A festa chama a atenção de quem passava pelo local. Com uma camisa autografada por Maradona o hermano Carlos Daniel era o mais empolgado. Não poupava palavrões contra a zaga azul e nem contra a arbitragem:

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– Messi joga muito e pode fazer a diferença, pode até trazer o título. Mas não dá para compará-lo com Maradona – analisou o fanático hincha.

Outro que não desgrudava os olhos da televisão era Vitor Deschamps. O garoto tem o mesmo sobrenome que o treinador francês Didier Deschamps, mas Vitor avisa:

– Sim meu sobrenome é igual e eu gosto de ganhar de brasileiros quanto ele – avisou.