Argel não conseguia esconder a felicidade depois da vitória de virada do Figueirense sobre a Chapecoense, que deixa o clube na liderança isolado do Hexagonal Semifinal do Campeonato Catarinense.

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– Na adversidade é que você vê quem tem garrafa vazia para vender. Já fizemos isso (vira um jogo) mais de uma vez. Uma vez soldado, sempre soldado – disse o treinador alvinegro.

Clayton sai do banco de reservas para dar a vitória ao Furação. O atacante marcou duas vezes, virou o artilheiro do alvinegro na competição e ainda aumentou a moral com o chefe.

– A entrada do Clayton foi importante. Ele é titular da nossa equipe. E a gente sabe o momento de colocar o garoto. Ele tem qualidade. Ainda falta ritmo de jogo ao Marcão. Com o Clayton mudamos o panorama do jogo. Fomos sufocantes. E o gol era questão de tempo. Viramos a partida com justiça – decretou.

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A vitória alvinegra veio por causa de um pênalti marca em cima do atacante Carlos Henrique, derrubado pelo zagueiro Neto. A Chapecoense reclamou do lance e da arbitragem de Sandro Meira Ricci. Argel Fucks preferiu encerrar a polêmica.

– O árbitro foi bem. O que falar dele? Eu acho que poderia ter expulsado o zagueiro que fez o pênalti. O (Carlos) Henrique estava na direção ao gol. Não era para o lado. Arbitro de Copa. Não foi um pênalti mais ou menos, até cego viu que foi pênalti. Não tenho o que comentar sobre declarações de outros – finalizou.

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