Argel teve a semana inteira para trabalhar. A equipe já estava definida desde o fim da partida contra o Cruzeiro. Havia apenas uma vaga em aberto. Sem Guilherme Santos, suspenso, o treinador teve duas opções para a posição. Marquinhos e Helder. E o garoto da base ficou com a vaga.

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– O time está escalado desde sábado quando acabou o jogo contra o Cruzeiro. E nós vamos colocar o Marquinhos porque a base do Figueirense é boa. E quando o profissional tem um problema, como é o nosso caso. O Guilherme está suspenso e o Helder ficou 12 dias parado. Ele está sem as condições físicas ideais. E vamos usar o Marquinhos porque a base é para ser usada. A base não é só para bonito. E eu também já tive 17 anos, e já tive a oportunidade de jogar. E com essa idade o seu Ênio Andrade me colocou para jogar. Ele vem bem e tem a minha confiança e a confiança de todo o grupo – explicou Argel sobre sua escolha.

A semana serviu para consertar erros, e melhorar a pontaria. O Furacão não marca gols há duas partidas. Para o técnico é normal essa pressão. O importante é continuar a criar chances para poder aproveitar.

– Pressão sempre vai ter. Primeiro é a pressão dos três volantes, depois do esquema tático. Depois era pressão porque o time está três jogos sem ganhar e porque time era ofensivo. Quem trabalha em um clube grande que nem o Figueirense sebe que tem pressão. Então nós trabalhamos essa semana, e bem a parte ofensiva. E bastante treino de cruzamento na área e bola ofensiva. Temos que criar a mesma quantidade de chances que criamos contra o Cruzeiro e fazer pelo menos a metade – finalizou.

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