Pelo segundo dia consecutivo, o Troféu Maria Lenk é palco de uma marca histórica. Neste sábado, Luiz Rogerio Arapiraca quebrou o recorde sul-americano dos 800 metros livre que durava 27 anos, o mais antigo da natação brasileira e que pertencia a Djan Madruga. Na sexta-feira foi a vez de Felipe França fazer história ao quebrar a marca mundial dos 50m peito.
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Sob os olhares e a torcida de Madruga, Arapiraca completou os 800m no tempo de 7min58s20 superando o recorde que era de 7min59s85. Mas a nova marca sul-americana não foi suficiente para Arapiraca garantir vaga no Mundial de Natação em Roma pois o índice era de 7min52s92.
– É muita satisfação quebrar esse recorde. Ano passado estava nadando mal. Muitos diziam que o fundo (denominação dada às provas longas da natação) do Brasil estava acabado. Eu respondia que iria demorar mais iria chegar. Esta competição está sendo um sonho para mim – disse Arapiraca ao SporTV.
Djan Madruga fez questão de parabenizar Arapiraca.
– Foram 29 anos esperando por isso. Adorei. Não esperava chegar aos 50 anos e ainda ver o recorde de pé – disse Madruga ao SporTV.
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