Para a atendente de laboratório, Silvana Zardo, a notícia da primeira gravidez foi uma surpresa. Com 22 anos, recém casada, ela tinha vontade de ter filhos, mas não imaginou que seria mãe tão rápido. Passado o susto inicial e o anúncio da chegada do bebê, foi uma bênção para a família. — Meu filho Erick, é o melhor presente que a vida podia ter me dado. Meu companheiro — revela a mãe.
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Aos 20 anos, o jovem cursa Medicina, no Paraguai. Agora, por causa da pandemia, está em casa. Mas logo deve retornar para o país vizinho. — Estamos acostumados com ele novamente em casa. Inclusive, pensando em uma forma de ele voltar para perto da gente. Talvez um novo vestibular — pondera a mãe que não quer ficar longe do primogênito.
Silvana também é mãe de Martina, de 3 anos. Depois de 17 anos, a joaçabense viveu novamente a experiência da maternidade.
— Sempre quis ser mãe, vim de uma família grande. A gravidez da Martina foi diferente, planejada. Quando recebemos a notícia de que ela estava a caminho foi uma alegria imensa. Ela é luz na nossa casa — conta Silvana.
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Mãezona, Silvana diz ter descoberto o verdadeiro amor quando se tornou mãe. — Depois da maternidade minha vida ficou totalmente plena, hoje não me sinto mais uma pessoa sozinha. Eu sei que tenho meus filhos e que eles estarão sempre ali, do meu lado. Eu agradeço infinitamente por ter eles na minha vida. Ser mãe é o melhor presente da vida— conclui Silvana.
Veja a história completa da família abaixo:
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