Após fechar o naming rights da Arena Fonte Nova, Douglas Costa, diretor de Novos Negócios do Grupo Petrópolis, revelou que a cerveja Itaipava mira mais um estádio da Copa.

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Costa disse que Mineirão, Arena Pernambuco e Beira-Rio estão em conversações com o grupo, que optou por batizar a Fonte Nova por conta da ausência de uma terceira marca de cerveja competitiva na Bahia.

– Estamos crescendo muito no Sul e temos uma estratégia muito bem definida para o Nordeste. A Fonte Nova será uma ferramenta importante para nossas ativações da marca na região – disse.

A principal propriedade de marketing da Fonte Noava custou aos cofres da empresa R$ 100 milhões por um contrato de 10 anos de duração.

Sobre o Maracanã, cujpo edital de licitação permite que uma marca agregue seu nome ao estádio, Costa disse que monitora o desenrolar do edital:

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– Mas deve ser uma propriedade caríssima, estimo em uns R$ 300 milhões.

No último sábado, a Itaipava fez sua primeira ação de ativação na Fonte Nova. Uma enorme fita do Senhor do Bonfim, que ‘embrulhava’ o estádio, foi cortada em alusão à realização do desejo dos baianos em ver o estádio pronto após 64 meses de portões fechados