O que não teve remédio remediado está. No início de 2014, você prometeu que iria mudar sua vida sexual? Como procurar um médico para avaliar aquele problema de ereção, corresponder com mais frequência à iniciativa do parceiro para fazer sexo, não descontar na cama as mágoas antigas, deixar de procurar na rua o que pode ser melhorado em casa? E também parar de fingir que tem orgasmo, procurar um terapeuta para saber o porquê da sua resistência em fazer sexo oral ou anal e outras tantas dificuldades sexuais que vinham acontecendo há mais tempo?
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O ano passou, e você novamente prometeu e não cumpriu o que tinha planejado com tanta dedicação. A relação de vocês está cada vez mais distante, estão vivendo como irmãos e não mais como homem e mulher? Pois saiba que dificuldades no
relacionamento sexual levam à depressão, a outras disfunções sexuais, desencadeiam doenças, traições e conflitos familiares.
Geralmente, o problema está em quebrar o constrangimento, pedir ajuda ao parceiro para mudarem juntos e deixar de empurrar com a barriga algo que pode melhorar a vida.
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As pessoas se gostam, nutrem sentimentos bons e conseguem ir levando uma vida doméstica razoável fora da cama, mas, para ter qualidade de vida, é necessário também fazer sexo. Desprezar a vida sexual é ir com o tempo afastando-se do afeto e possibilitando buscá-lo em outro foco.
Agora que o ano está terminando, avalie a sua vida sexual e o quanto ela interferiu nas suas relações. Pense, atreva-se e mude hoje. Proponha um recasamento. Procure ajuda de profissionais, caso não consiga mudar sozinho, mas não envelheça antes do tempo.
Sexo é afeto, saúde e vibração.