A Fundação Municipal de Meio Ambiente (Fundema) e a Cidasc retornaram nesta terça-feira ao rancho que foi interditado após denúncias de maus-tratos a animais, para realizar o abate sanitário de cinco suínos e a eutanásia de um dos 28 cavalos do estábulo.

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Segundo o veterinário da Fundema, Luiz Felipe Jensen, os porcos foram considerados impróprios para consumo, devido às condições do local onde viviam. O cavalo estava com o tendão rompido.

– Era uma lesão complicada, irreversível, sem tratamento, por isso, resolvemos sacrificar o animal para poupá-lo de sofrimento -, diz o veterinário.

Segundo ele, a área permanece interditada e os proprietários de animais abrigados no local receberam prazo de 25 dias para apresentar documentos (como certificados de vacinação) e providenciar a remoção dos animais para uma área adequada, fora do perímetro urbano.

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Já o responsável pela área e pelos animais que estavam doentes, sem receber tratamento adequado (como é o caso de outro cavalo que estava com a pata ferida e continua sendo tratado pelo veterinário da Fundema), serão autuados.