O lutador brasileiro Anderson Silva foi flagrado no exame antidoping por uso de drostanolona, Androsterona e 17-Diol, esteroides anabolizantes, que melhorariam sua performance no octógono. O teste positivo foi realizado em 9 de janeiro, antes da luta contra Nick Diaz, e divulgado pelo UFC nesta terça-feira.
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O curioso é que o adversário de Spider na luta do último sábado também atuou dopado: seu exame acusou a presença de maconha. De acordo com um comunicado do UFC, mais testes serão conduzidos pela Comissão para confirmar estes resultados preliminares.
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A organização se refere ao brasileiro como “um excelente campeão e um verdadeiro embaixador do esporte das artes marciais mistas e do UFC”, e completa dizendo que “está desapontada por saber destes resultados iniciais”.
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A nota recorda ainda que o UFC tem uma rígida e consistente política contra o uso de qualquer droga ilegal, de alteração de desempenho ou agentes mascarantes, por parte de seus atletas. Até a meia-noite, Anderson Silva não havia se manifestado sobre a situação.
Punição
A Drostanolona, substância encontrada no corpo de Anderson Silva, foi a mesma encontrada no antidoping feito em Thiago Tavares, em janeiro de 2013. O catarinense foi suspenso por nove meses e retornou a lutar assim que cumpriu o tempo. Anderson deve receber, no mínimo, o mesmo tempo de punição.
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