Ancelmo Gois chega às páginas do Diário Catarinense

Um dos mais bem-informados, mais bem-humorados e mais lidos colunistas da imprensa brasileira estreia nesta segunda no Diário Catarinense. Ancelmo Gois, que desde 2002 assina uma coluna no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, também passa a dividir as páginas 2 e 3 do DC com Moacir Pereira e o Visor, de Rafael Martini.

Sergipano de Frei Paulo, Ancelmo Gois começou no jornalismo em 1963, na Gazeta de Sergipe. A trajetória profissional foi interrompida em 1968, quando, em meio ao regime militar, ele foi preso e, em seguida, partiu para o exílio. Morou em Moscou e voltou ao Brasil nos anos 1970.

Retomou a atividade na imprensa na Editora Abril, onde passou pelas revistas Exame e Veja. Em 1985, mudou-se para o Jornal do Brasil, onde permaneceu até março de 1991. Foi titular da coluna Informe JB, editor do caderno Cidade e, mais tarde, de uma supereditoria que reunia Política, Nacional e Economia.

Voltou à Veja em 1991 para dirigir a sucursal da revista no Rio e editar a coluna Radar. Em 2001, participou da revista na internet NO., que marcou época pela qualidade do time de jornalistas e pelo conteúdo. O local de trabalho seguinte foi O Globo, onde permanece até hoje.

Das celebridades aos políticos, a coluna de Gois é um mix de notas curtas, bem costuradas e repletas de informações em primeira mão, que agora chegarão aos leitores do DC.

O primeiro de um pacote de novidades

A estreia de Ancelmo Gois marca o início de uma série de novidades que vão reforçar o time de colunistas e o espaço para a opinião nas páginas do Diário Catarinense.

Também na segunda-feira, o leitor poderá conferir a estreia de um espaço redimensionado e renovado de crônicas no caderno Variedades. O primeiro a ocupar este novo espaço, batizado de Contexto, será Victor da Rosa, ensaísta, mestre em Teoria da Literatura pela UFSC.

As inovações seguem ao longo da semana e chegarão a espaços como o caderno Cultura, que circula aos sábados. O pacote incluirá também, nos próximos meses, novos cadernos, reformulação de cadernos existentes e espaços editoriais reformulados.