A nadadora Ana Carolina Vieira, que foi expulsa das Olimpíadas de Paris 2024, voltou a se manifestar por meio das redes sociais nesta quinta-feira (1), afirmando que “uma falha de comunicação” destruiu o sonho olímpico.

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Quadro de medalhas de Paris 2024

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Veja fotos de Ana Carolina Vieira, atleta expulsa de Paris 2024

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Apesar de escrever a seguinte afirmação no post, a atleta não explicou qual seria essa falha. Segundo informações do ge, a nadadora disse que recebeu mensagens negativas após a polêmica na qual se envolveu e lamentou a forma como deixou os Jogos Olímpicos. Confira o vídeo publicado por Ana Carolina Vieira clicando aqui.

— Venho recebendo muitas mensagens negativas, mas também muitas positivas, principalmente das pessoas que me conhecem. Estou bem, na medida do possível, porque o que acontece comigo é muito triste. Mas tudo vai ser resolvido no momento certo. Eu vivo do esporte, sou uma atleta de alta performance. Então, estou passando por um momento muito delicado. Desde criança, aprendi o que é hierarquia, respeito, meritocracia, educação. Já voltei aos treinamentos, tenho uma competição por vir. Preciso performar novamente. Fico muito triste pela forma como saí dos Jogos Olímpicos, ainda ia nadar mais uma prova, mas vou continuar torcendo por todos que estão lá, pelo Time Brasil — contou Ana Carolina Vieira.

Relembre o caso de Ana Carolina Vieira

A nadadora foi excluída da delegação do Time Brasil das Olimpíadas de Paris no último domingo (28). A atleta e Gabriel Santos foram punidos por deixarem a Vila Olímpica sem autorização na última sexta-feira (26). Os dois atletas, que têm um relacionamento, teriam cometidos atos de indisciplina e foram punidos com advertência.

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No entanto, Ana Carolina teria reagido “de forma desrespeitosa e agressiva’, segundo nota do Comitê Olímpico Brasileiro, o que resultou no desligamento da nadadora da delegação do Brasil nos Jogos de Paris-2024.

Na sequência, ela afirmou que denunciou um caso de assédio na seleção de natação ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), mas que nada foi feito.

— Eu vou provar que não tive nenhuma má conduta… Pediram para eu entrar em contato com o Canal do COB, mas como? Eu já fiz uma denúncia e nada foi resolvido sobre assédio dentro da seleção — explicou.

O Comitê nega que ela tenha sido proibida de entrar em contato com a mãe, pegar água ou arrumar as malas, como ela disse em um vídeo. O COB disse que não vai comentar o caso pois ele não possui nenhuma relação com os Jogos Olímpicos de Paris e que não existem denúncias pendentes de nenhum atleta da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

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A denúncia de assédio feita pela nadadora foi registrada há três anos, arquivada por falta de evidências e contra um dirigente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). As informações são da jornalista Mônica Bergano, da Folha.

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