Na onda do meia Marquinhos, do Avaí, quem reclamou da arbitragem dessa vez foi o Figueirense. Após a derrota no clássico, o goleiro Ricardo tomou a frente e disse que o lance do segundo gol do Avaí foi irregular. Maylson e Toscano também soltaram o verbo ainda no gramado. Depois do jogo, quem seguiu na cobrança foi o coordenador de futebol Leandro Niehues.

Continua depois da publicidade

– Se é para fazer pressão na arbitragem, nós também vamos fazer. Toda a profissão é passível de erro. Tudo bem. Mas a condução do jogo, a pressão feita antes, que nos deixou preocupado.

Na avaliação do coordenador, a pressão que o Avaí fez em cima da arbitragem na semana que antecedeu o clássico repercutiu dentro de campo. Ciente de que a Federação Catarinense não aceita veto a árbitros, Niehues disse que o clube também fara pressão já pensando nas finais do Catarinense 2013. O dirigente ainda fez elogios ao árbitro Heber Roberto Lopes ao afirmar que com ele os jogadores “não se criam em campo.”

Os atletas do Figueirense reclamaram que houve um toque de mão de Roberson no lance do segundo gol do Avaí. Irritado com a não marcação da irregularidade, na avaliação do atleta, Maylson até chamou o Avaí de timinho.

– Esse timinho precisa de ajuda do juiz para classificar – falou, em entrevista à rádio CBN/Diário.

Continua depois da publicidade

O autor do gol do Figueirense, Marcelo Toscano se limitou a dizer que o lance foi claro e não sinalização da mão na bola foi vergonhosa.

– Todo mundo viu que foi mão, isso é uma vergonha.