Alunos da Apae de São José transformam lixo em arte

Que orgulho nos traz essa turma talentosa e animada da Apae de São José! Ela soube transformar lixo em espetáculo teatral e, com essa super ideia, acabou de se consagrar campeã do 9° Festival Nacional Nossa Arte das Apaes – em São Luiz do Maranhão: levaram nota máxima de todos os jurados. Eles concorreram com 21 cidades e o primeiro lugar veio com o espetáculo “Trupe de Carroceiros” – uma turma divertida, que viaja pelas ruas da cidade procurando no lixo a inspiração para criar, de forma cômica, suas histórias. E mais: roteiro, música e figurino – tudo foi feito pelos alunos, orientados pelos professores Wendie Serralheiro e Roberta Tonicelo! É, queridos, vocês têm mesmo muito a nos ensinar!

Em boa hora!

Acabo de descobrir que posso ter direito a um dinheiro extra! E se você é trabalhador com carteira assinada, também! Quem me traz a boa notícia é o amigo e advogado trabalhista Allexsandre Gerent: ele explica que “existe uma taxa referencial, chamada TR, que corrige os valores da conta do Fundo de Garantia. Desde 1999 o governo não aplica esta TR de acordo com a inflação, ou seja: há anos o dinheiro aplicado no FGTS está sem correção monetária”. Digamos que um trabalhador tinha, em 1999, R$ 5 mil no FGTS. Hoje esse valor está em cerca de R$ 7 mil – mas pelos cálculos errados! Pelo correto deveria estar em R$ 13 mil. Então fique atento: se você já teve ou tem algum saldo no FGTS, pode pedir a revisão dos valores. E mais: caso o saldo do fundo já tenha sido sacado, também é possível pedir o que deixou de ser pago. Para requerer é preciso entrar na Justiça. Procure um advogado trabalhista de sua confiança ou o sindicato da sua categoria. A tramitação de um processo desses pode levar de um a dois anos.

Endereço inválido

Moradores do Parque Residencial Lisboa, em Forquilhas, São José, querem saber: por que os Correios, a partir de agora, não entregam mais correspondências no local? “Recebemos uma carta semana passada avisando da suspensão e pronto: pararam de nos prestar o serviço”, conta o leitor José Luiz Baroni. E o pior, segundo José: “o endereço que nos deram para a retirada das correspondências não entregues não existe, nem os telefones informados para contato”. Alguém dos Correios pode nos explicar?