Uma briga entre dois alunos de 14 anos, que começou segunda-feira por volta das 14 horas em uma escola municipal na zona Sul de Joinville, terminou com um dos estudantes no hospital. Ele foi ferido a canivete na coxa direita. Apesar do sangramento, o corte foi superficial e não teve conse-quências à saúde do rapaz além da necessidade de pontos.
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A diretora da escola preferiu nesta segunda não se pronunciar sobre o assunto, obedecendo a uma determinação da Secretaria de Comunicação da Prefeitura. Por meio da sua assessoria de imprensa, o município informou ter apurado que o adolescente agredido estaria ameaçando o colega havia cerca de uma semana.
No momento em que os dois se encontraram, nesta segunda, no bicicletário dentro da escola, o jovem que praticava as ameaças teria começado a bater no colega. Acuado, o adolescente agredido teria conseguido pegar um canivete que carregava na mochila e golpeado o agressor.
Alvoroço
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Com o alvoroço, a Polícia Militar foi chamada. O helicóptero da PM conduziu o rapaz ferido ao Hospital Infantil Jeser Amarante Faria, no bairro América. Segundo a assessoria de comunicação do hospital, o garoto chegou estável até a unidade. O adolescente recebeu os pontos na coxa e acabou liberado no final da tarde, assim que os pais dele chegaram para levá-lo de volta para casa.
A Secretaria Municipal de Educação afirmou nesta segunda ter orientado a diretora da escola a registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil, para manter a polícia informada caso ocorra nova briga entre os dois alunos fora das dependências da unidade. A orientadora pedagógica da escola ficou responsável por acompanhar os adolescentes e as famílias.
Em 16 de maio, uma menina de 14 anos teve mechas de cabelo arrancadas ao se envolver em uma briga com colegas, em uma escola estadual também na zona Sul de Joinville, no intervalo das aulas.
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Três meninas, com idades de 15 a 16 anos, a teriam agredido até que desmaiasse. O motivo da briga seria o fato de a menina ter se envolvido no passado com o então namorado de uma das agressoras, que os teria visto conversando na escola.