A nova gestão do Figueirense trabalha para reduzir a folha salarial do clube, inchada por custos de negociações feitas durante a administração anterior. Este é um dos motivos que levam o Alvinegro a buscar novos destinos para o atacante Zé Love e o volante Ferrugem que, apesar de terem contrato com a equipe, estão fora dos planos. Juntos, os atletas custam R$150 mil por mês.
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Zé Love e Ferrugem exemplificam alguns erros que levaram a gestão Wilfredo Brillinger ao esgotamento. No caso do atacante – à época de sua contratação também pretendido pelo Avaí – o Figueirense ofereceu R$70 mil mensais e dois anos de contrato, mesmo iniciando uma temporada de Série B. Já o volante, que desembarcou no Scarpelli em período de Série A, recebeu uma oferta de R$80 mil por mês e renovação automática.
A folha salarial do Figueira está na casa dos R$960 mil mensais, valor considerado alto para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. Caso o clube tenha sucesso em recolocar Zé Love e Ferrugem no mercado, esta quantia pode diminuir em 15%.
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