O Figueirense evita falar em reforços. A confirmação da chegada do volante Jônatas teria sido uma exceção porque ele estava sem clube e precisará mais tempo para se preparar e, por isso, teve que chegar antes. Os demais, em atividade, chegarão após os estaduais. Aloísio, atacante da Chapecoense, seria um deles.

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Como o clube do Oeste também vai brigar pelo returno, assim como o Figueirense, o assunto é tratado com reservas. O empresário Eduardo Uram, da Brazil Soccer, é quem cuida da negociação, após ter adquirido os direitos do jogador, que pertenciam a Grêmio e Caxias-RS.

Como ele tem parceria com o Alvinegro, a tendência é que ele chegue ao Scarpelli assim que acabar o Catarinense, embora tenha contrato com a Chapecoense até o final do ano.

– O Figueirense vai ter prioridade – afirmou Uram.

Em Chapecó, tanto o jogador quanto a direção da Chapecoense afirmaram desconhecer qualquer negociação com o Figueirense.

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– Ninguém me ligou, ninguém me disse nada – respondeu Aloísio.

O presidente também negou qualquer contato com o clube. Ele afirmou que o empréstimo do Caxias vai até novembro e, se alguém quiser o jogador, tem que negociar a liberação com a Chapecoense.

– Precisa de um acordo e uma compensação para o clube – afirmou Pallaoro.

O dirigente disse que não vai prejudicar o atleta se ele quiser sair. Mas tem a intenção de mantê-lo para a Série C.

Além de Aloísio, o Figueirense pode ter o reforço do lateral-direito Joílson, que está no Boa Vista e deve se apresentar ao Alvinegro quando terminar o Campeonato Carioca. Embora esteja trabalhando nos bastidores para assegurar os reforços, o clube tem a preocupação de evitar que isso afete o elenco.

– O Figueirense está jogando uma competição e não é o momento adequado para projetar esse tipo de coisa. Essas questões vão ser tramitadas na devida hora – explicou Uram.

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