Quando o assunto é Florianópolis, a primeira coisa que vem em mente é a grande e bela variedade de praias. Afinal, é este o motivo que levou a cidade a ser conhecida internacionalmente, com um fluxo grande de turistas durante todos os verões. Essa fama não é em vão, já que a capital de Santa Catarina possui opções de praias que agradam a todos os públicos: dos mais calmos aos aventureiros.

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As paisagens urbanas em meio à natureza, e a possibilidade de aproveitar o movimento de um grande centro e a tranquilidade do interior no mesmo dia, são algumas das características que atraem diversos viajantes. Afinal, são cerca de 42 praias — cada uma delas, com características únicas. Além disso, a capital conta com infraestrutura, variedade de hospedagem, gastronomia, lazer, e uma agenda de eventos diversificada.

No entanto, a importância cultural e histórica do município vai muito além dos seus belos cartões-postais. Quem opta por entrar de cabeça em uma jornada pela história de Florianópolis têm acesso a uma rica bagagem de memórias, que começa a ser contada a aproximadamente 4.800 A.C — data em que os registros arqueológicos mais antigos da cidade foram registrados.

Os primeiros registros

A história de Florianópolis está ligada à cultura dos sambaquis — palavra de origem tupi-guarani que significa “monte de conchas”. É assim que foram nomeados os sítios arqueológicos disponíveis na cidade, que são formados de cascas de moluscos. Os construtores dos sambaquis eram indígenas tupis-guaranis, que viviam da pesca e do consumo de peixes, moluscos, crustáceos, vegetais e pequenas caças.

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Pesquisas arqueológicas mostram que este povo produzia suas próprias ferramentas, como brunidores, facas de pedra e raspadores de concha. Outra grande característica dos povos Sambaquianos são as inscrições rupestres. Registros destas práticas são encontrados até os dias atuais na Praia do Santinho.

De acordo com a Prefeitura de Florianópolis, os registros históricos apontam que no século XVI, a Ilha de Santa Catarina era uma importante parada para as embarcações com destino à Bacia do Prata, utilizada para que os navios pudessem se abastecer de água e mantimentos. Já a povoação da ilha inicia em 1675, quando Francisco Dias Velho, junto com a sua família, funda a Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis). Para a história catarinense, este é o segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado. Em 1726, o território foi elevado à categoria de vila.

Ocupação portuguesa

A partir de 1737, para que Portugal continuasse a dominar o Brasil, Florianópolis foi ocupada por militares. O motivo é porque a cidade conta com uma posição estratégica, o que permitiu que fortalezas fossem erguidas no local. Com isso, a ilha começou a produzir algodão e linho, além de ser conhecida pela confecção artesanal de farinha de mandioca.

Foi apenas no século XIX que Florianópolis (ainda conhecida como Desterro) foi elevada à categoria de cidade. Em 1823, tornou-se capital de Santa Catarina, o que gerou uma série de investimentos federais, como obras urbanas e construções de edifícios. A cidade recebeu o nome que tem até hoje em 1894, quando o então governador do Estado, Hercílio Luz, optou por homenagear o então presidente da República Floriano Peixoto.

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Um espaço para preservar esta história

Quem pretende experienciar a fundo toda a história e o resgate cultural de Florianópolis pode encontrar no Resort Costão do Santinho o destino ideal. Afinal, um dos pilares do hotel é preservar os cinco mil anos de história da capital catarinense nos mais de 200 mil m² de estrutura disponíveis no resort.

Cada trecho do espaço que compõe o Costão do Santinho foi feito para ser interligado à natureza, além de valorizar a ecologia, história e cultura da capital de Santa Catarina. Por isso, é possível encontrar heranças dos sambaquis, índios carijós e açorianos no resort, proporcionando aos hóspedes uma experiência singular e regional.

O Costão do Santinho está localizado em um trecho privilegiado para o resgate histórico e cultural de Florianópolis: no meio da Praia do Santinho e da reserva particular de 750 mil m² de Mata Atlântica preservada do Morro das Aranhas – RPPN mantida pelo resort.

São nas trilhas disponíveis nestes dois pontos turísticos que os hóspedes poderão visualizar as inscrições rupestres com mais de 5 mil anos de história, feitas pelos Povos Sambaquis. Além de garantir a preservação destas memórias, o Costão do Santinho também preza por inserir aspectos culturais dos povos florianopolitanos em cada canto do hotel, seja na gastronomia, nas atividades, ou na arquitetura. Com isso, ele se torna o destino ideal para quem quer resgatar essa história.

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Para saber mais sobre o Costão do Santinho, acesse o site do hotel

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