Essa cachorrinha é mascote do antigo PLIAT, hoje Plantão de Atendimento Inicial, há quase dez anos. Infelizmente essa é a segunda vez que ela foge em um período de festa (ela sofre demais com o barulho dos fogos) e como havia voltado do banho ainda estava sem a coleira e identificação. A referência é a região do Jardim Anchieta, mas como da outra vez ela foi localizada próximo à Polícia Federal na Beira-Mar, pode estar em lugares mais distantes de onde sumiu. Outra característica é que ela tem um tique, quando deitada puxa a perninha devido uma cinomose curada. Se você ver esse anjo por ai, por favor ligue para a Cristina pelos telefones (048) 3228-5026 ou 9912-4177.
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CDI-SC cresce e mostra seu trabalho
Com a missão de transformar vidas e fortalecer comunidades de baixa renda através do uso das tecnologias da informação e comunicação, a ONG Comitê para Democratização da Informática (CDI) é uma iniciativa brasileira que nasceu na comunidade do Morro Dona Marta, Rio de Janeiro. Cerca de 1,8 milhão de pessoas em 13 países já passaram por ela em mais de 780 espaços, alguns dos quais aqui no Estado. Ao todo, 1077 alunos, em 20 municípios receberam certificados de conclusão nos cursos do CDI-SC. A ONG está com 43 espaços de informática, 17 a mais que em 2012. Somente na Capital são 16 laboratórios, chamados de telecentros, abertos para o uso da população. Tenho acompanhado de perto esse trabalho e confesso que é cada vez mais surpreendente como a tecnologia pode abrir portas.
Sobre bandeiras nas praias
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Sobre o desrespeito à sinalização nas praias, recebo do Coronel Eugênio Moretzsohn, especialista em Segurança, as seguintes palavras: “essa sinalização é internacional, ou seja, teoricamente até mesmo estrangeiros a deveriam compreender; entretanto, para facilitar, ela deveria ser complementada por um aviso em forma de placa em três idiomas (nativo, espanhol e inglês)”. Na opinião dele, o banhista que desobedecer a bandeira vermelha deve ser autuado e responder a um Termo Circunstanciado. Caso sejam mobilizados recursos públicos (helicópteros, por exemplo) para o salvamento em locais sinalizados, elas deveriam ressarcir os cofres públicos.
A razão do leitor
Segundo o leitor Sandro Luis Schlindwein, até a mídia se preocupou mais com os Beachs Clubes de Jurerê Internacional, do que à existência de uma Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento Básico de Santa Catarina ou até mesmo da antecipação de algo que parecia certo ocorrer durante as festas de final do ano – a falta de água. Lembro que abordamos e cobramos com entrevistas “ao vivo”, as ações de preparo da Casan e da Celesc para o fim de ano no Jornal do Almoço e na Rádio CBN Diário, mas tem razão o leitor quando cobra uma ação mais efetiva por parte da Agesan.