“Ainda Estou Aqui” é um filme que já está sendo amplamente celebrado pela crítica internacional, especialmente após sua exibição no Festival de Veneza, onde foi aplaudido de pé por 10 minutos. Dirigido por Walter Salles, o longa marca o retorno do cineasta às telas após um hiato de 12 anos, desde “Na Estrada” (2012).
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Aclamado por suas obras anteriores como “Central do Brasil” e “Diários de Motocicleta,” Salles traz novamente uma narrativa poderosa e emocionante. Nesta reportagem, vamos conhecer um pouco melhor do que se trata a nova obra do diretor com Fernanda Torres e Fernanda Montenegro.
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Entenda tudo sobre o filme “Ainda Estou Aqui”
Sobre o que é “Ainda Estou Aqui”?
O filme é baseado no livro de mesmo nome do autor Marcelo Rubens Paiva, que narra a história verídica de sua mãe, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, que se torna uma ativista após o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva (Selton Mello), durante a ditadura militar no Brasil. Na fase final do filme, Fernanda Montenegro assume o papel de Eunice. O elenco de apoio conta ainda com grandes nomes do cinema nacional, e a produção foi realizada em colaboração com importantes estúdios, como VideoFilmes e RT Features.
Recepção da crítica e lançamento
A recepção crítica tem sido extremamente positiva, com elogios ao roteiro, à direção de Salles, e às performances de Torres e Montenegro. O filme também marca o reencontro de Walter Salles com Fernanda Montenegro, 26 anos após o sucesso de “Central do Brasil”, que foi um marco na carreira de ambos e na história do cinema brasileiro. A expectativa é que “Ainda Estou Aqui” siga o mesmo caminho, possivelmente levando o Brasil novamente ao Oscar.
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Sinopse
“Ainda Estou Aqui” é um drama histórico ambientado no Brasil de 1971, durante a ditadura militar. O filme narra a história real de Eunice Paiva, mãe de cinco filhos, que é forçada a se reinventar e se tornar uma ativista após o sequestro e desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, pelas forças militares. À medida que Eunice busca incansavelmente por justiça e pela verdade sobre o destino de seu marido, ela enfrenta os horrores do regime e as dificuldades de criar sozinha sua família em meio à repressão.
O filme ainda passará por outros festivais internacionais, como os de San Sebastián e Nova York, antes de estrear comercialmente no Brasil.
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