Novamente em campo a maior rivalidade do futebol catarinense. Semana recheada de novidades a começar pelo árbitro do jogo. Pelo acerto feito, a cada rodada trabalha um dos dois convidados da Federação. O último a atuar foi Oscar Roberto Godói. Por exclusão, deve dar Márcio Rezende de Freitas domingo na Ressacada. Preocupação Celso Roth assumiu o Palmeiras ontem e não abre mão de ter a seu lado Amauri Knevitz como auxiliar-técnico e o fisicultor Humberto Ferreira, ambos do Figueirense. Ferreira deixou claro no domingo à noite na TVCOM que gostaria de trabalhar em São Paulo. E Amauri? Copa do Brasil O JEC está garantido e uma segunda vaga seria do Marcílio Dias como vice-campeão do Estado. A informação circulou ontem à tarde. Uma outra especulação estava sendo feita. Um torneio com Avaí, Figueirense e Criciúma para definir uma terceira vaga. O anúncio da CBF acabou ficando para hoje no Rio. Projeto Blumenau O futebol de Blumenau está renascendo através de um projeto liderado pela prefeitura, em parceria com empresários. Coisa nova. Nada de nomes que já passaram e nada realizaram no futebol da cidade. Arno Buerger Filho, o Arninho, é o homem forte dos empresários. Já estou botando fé. Roubando a cena Um debate sobre a lei do passe promovido pela Faculdade Estácio de Sá deveria ter Marcílio Krieger como a grande atração. É o homem mais consultado hoje no Brasil. Mas o jornalista Paulo Brito roubou a cena. Deu um show de conhecimento. Silenciou o auditório para ouvi-lo. Ninguém esperava, nem Marcílio Krieger. O homem tava um bicho. Sabe tudo e um pouco mais da lei do passe. E o respeito? O jogador Índio, da Chapecoense, passou dos limites. Após sua expulsão no jogo com o Marcílio Dias, partiu para cima do presidente da FCF, Delfim Peixoto Filho, e tentou agredi-lo com um pontapé. Delfim assistia ao jogo na pista do estádio, até porque a erisipela contraída não permite a subida de escada, muito menos arquibancada. A Federação está entrando com representação contra o atleta, que vai se dar mal. Providências A Chapecoense, clube da maior tradição no futebol catarinense, tomou a decisão que deveria. Afastou o atleta imediatamente, numa demonstração de que não concordou com o impensado gesto de Índio. Grizzo também foi afastado do time. A Chapecoense, infelizmente, vive talvez o pior momento de sua história.

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