Figueirense e Avaí vão para mais uma edição do clássico, a de número 364. As condições são desiguais do ponto de vista técnico. Claro, em se tratando de campanha e posição no campeonato, o Figueirense seria o favorito. Porém, em se tratando de Figueirense e Avaí, isso vale muito pouco. A história já nos mostrou e recomenda prudência em todas as avaliações. Motivação Não conferem as informações que dizem estar o clássico sem a devida motivação. Este é um jogo diferente pela rivalidade existente. É um novo campeonato dentro do próprio campeonato. O retrospecto indica que situações adversas de um ou outro foram revertidas exatamente no clássico. Ontem à noite foi iniciado pela torcida alvinegra o processo de motivação do jogo com carreata na Beira-Mar Norte. Os avaianos, por enquanto, estão na moita. Mistério Não há muito o que esconder, principalmente por parte do Avaí. Elenco limitado, alguns problemas de contusão e Evandro Guimarães tenta botar em campo pelo menos um time participativo, que enfrente bem o rival. Já o Figueirense esbanja tranqüilidade e nem as ausências de Edinho e Paulo César preocupam. De qualquer forma, escalações, só momentos antes do jogo. Fala o povo A Rádio Chapecó realizou pesquisa entre seus ouvintes para saber o que achavam do encerramento das atividades da Chapecoense e o surgimento de um novo clube. Quase 90% da cidade é contra. Deseja a permanência da Chapecoense, inclusive disputando a Segundona e retornando com dignidade. Estou com o povo da região. A versão Milioli O técnico Gonzaga Milioli deu sua versão sobre nota aqui publicada a respeito de Mahicon Librelato. Confirmou que esteve no restaurante com o atleta, vindo de reunião do TJD. Diz que não estiveram no Figueirense e que realmente um cidadão (ex-diretor do Figueira) se aproximou e conversou muito com ele e o jogador, que pertence ao Criciúma e não a um empresário. Outra versão Para encerrar o assunto, nossa fonte, que nunca foi dirigente do Figueirense, confirmou que lhe foi dito que Mahicon poderia, antes de ser negociado com a Europa, se for o caso, jogar a Série B pelo Figueirense. E foi taxativo: “Não foi brincadeira”. Assunto encerrado. Coisa horrorosa Japão e Coréia acabam de divulgar os mascotes da Copa do Mundo. O selo mostrado esta semana já foi um horror, imaginem os três “bonequinhos” extraterrestres querendo ser simpáticos ao mundo? Guerra Incrível. Florianópolis é um dos poucos municípios do Estado que não participará da melhor promoção de base do futebol Sul-brasileiro, Moleque Bom de Bola. Tudo em nome de uma briguinha doméstica entre a Fesporte e a Fundação Municipal de Esportes de Florianópolis. Mais de 400 garotos de 10 estabelecimentos escolares ficarão fora do evento.
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