Candidato do PSDB à Presidência da Republica, o senador Aécio Neves (MG) recuou e decidiu permanecer no mandato durante a disputa eleitoral. Inicialmente, o tucano planejava se licenciar para se dedicar exclusivamente à campanha presidencial.

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“A renegociação da dívida dos Estados é necessária”, diz Aécio Neves

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Com a mudança dos planos, Aécio deve manter a estrutura de gabinete no Senado e em Minas Gerais, o que inclui o pagamento da cota parlamentar de R$ 15 mil e do valor correspondente de cinco passagens aéreas por mês de ida e volta de Belo Horizonte a Brasília.

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Pesou na decisão a avaliação de que Aécio poderia usar a tribuna da Casa, mesmo com o “recesso branco” fixado pelos próprios parlamentares, para determinados posicionamentos e para se defender de ataques. A decisão deve ser anunciada nesta quarta-feira.

Na segunda-feira, Aécio disse que abrirá mão do salário de R$ 26.723,13 até outubro.