A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de apresentar os votos do julgamento do mensalão de forma fatiada provocou a revolta de advogados de defesa que atuam no caso. Alguns dos defensores elaboraram uma petição contra a fragmentação dos votos.
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Segundo o jornal Estadão, os advogados, que teriam qualificado como “aberração” a decisão de fatiar o julgamento, reivindicam explicações sobre pontos que consideram pouco claros, como o rito das sessões plenárias, o roteiro de votação e o cálculo de penas, em caso de condenação.
O manifesto recebeu assinaturas de cerca de 20 defensores, como José Luís Oliveira Lima (que atua na defesa de José Dirceu), Luiz Fernando Pacheco (José Genoino, ex-presidente do PT), Arnaldo Malheiros Filho (Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT) e Antônio Cláudio Mariz de Oliveira (Ayanna Tenório, ex-dirigente do Rural).
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