O médico Denis Conci Braga, acusado de levar três pessoas à morte após realização de endoscopias, em Joaçaba, há três anos, tem contra si um recurso que pede prisão preventiva.

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A ação foi movida pelo advogado Carlos Henrique Köehler, que defende familiares das vítimas, após o gastroenterologista ter se afastado da Comarca para uma viagem internacional sem informar à Justiça.

Ainda que aparentemente não exista relação entre o pedido da preventiva e a denúncia do Ministério Público feita ontem, o advogado que defende os interesses da família de Iara Penteado e de Maria Rosa do Santos, avaliou como positivo o andamento do caso.

– Três anos depois estamos vendo as coisas andarem um pouco. Havia por parte dos familiares uma avaliação de morosidade em excesso por parte do Ministério Público.

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