O cidadão com uma expectativa de vida de até 15 anos que recorrer à Justiça para ter reconhecido direito personalíssimo, em processo litigioso, poderá não sobreviver para ver seu pedido atendido, apesar do oneroso desembolso financeiro e o desgaste emocional que comprometeu sua saúde nos últimos anos de vida. Tal a eficiência da justiça brasileira e a celeridade do seu órgão executor – o Judiciário.

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