A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que arquive um pedido do Partido dos Trabalhadores (PT), no qual solicita-se que o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja investigado pelo suposto favorecimento de pastores na distribuição de verbas do Ministério da Educação (MEC).
Continua depois da publicidade
> Receba as principais notícias de Santa Catarina pelo WhatsApp
Segundo a AGU, houve apenas uma “menção indevida” ao presidente Bolsonaro, e não há elementos que justifiquem a abertura de investigação na Corte Eleitoral.
Em março, o jornal Folha de S.Paulo revelou um áudio atribuído ao então ministro da Educação, Milton Ribeiro, na qual ele diz que a intermediação por meio dos pastores atendia a um pedido de Bolsonaro; fato que o governo nega. O episódio fez com que Ribeiro fosse demitido do cargo.
Leia mais em Metrópoles, parceiro do NSC Total.
Continua depois da publicidade
Leia também
Empreiteira usa empresa de fachada e domina licitações no governo Bolsonaro
Prefeitos relatam a senadores pedidos de propina em “balcão de negócios” do MEC
Aliado de Lira recebe 79% dos repasses do governo Bolsonaro para kit robótica