O Noroeste, adversário da estreia do Criciúma na Copa do Brasil, em Bauru, vai entrar em campo em crise. No domingo passado, o time caiu para a Série A3, a terceira divisão do Campeonato Paulista. A campanha ruim na Série A2 levou também à demissão do técnico Carlos Alberto Seixas duas rodadas antes do fim da disputa, assumindo em seu lugar Luciano Sato, até então Gerente de Futebol.
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Não bastasse a queda, a diretoria vive problemas internos que se estendem desde a semana passada. A diferença de opiniões entre o presidente, Anis Buzalaf Júnior, e o vice, Filipe Rino, sobre administração do clube gerou um racha na diretoria. O ponto final desse problema deve ser dado somente após o confronto pela Copa do Brasil, em reunião do Conselho Deliberativo.
É esse cenário tenso e de indecisão que os atletas do Tigre irão encontrar dentro e fora do Estádio Alfredão. Para os jogadores do Noroeste, vale a tentativa de pelo menos levar o confronto para o jogo de volta, mas com poucas esperanças.
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– Vamos por o time em campo e ver o que dá para fazer – declarou Buzalaf ao Jornal da Cidade, de Bauru.