A frase conhecida do meio artístico também servirá para o MMA no próximo dia 18 de maio, quando Luke Rockhold enfrentará Vitor Belfort no octógono mais famoso do mundo. O “quero provar que não sou só um rostinho bonito” será usado pelo americano. Pela segunda vez no Brasil, Luke foi o lutador mais assediado pelo público feminino que marcou presença na Sociedade Cultura Artística, onde aconteceu a coletiva de imprensa para promover o UFC No Combate 2, na tarde desta quarta-feira, em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Enquanto o combate não começa, Rockhold deixou Belfort para trás no quesito “assédio feminino”.

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Solteiro, o lutador falou sobre a admiração que tem pelas mulheres do país e sugeriu que as mesmas levem para os Estados Unidos a fórmula para que as americanas tenham um “corpo brasileiro”. Ao ser perguntado se não preferia o calor carioca ao frio catarinense, Rockhold brincou dizendo aquilo que realmente o interessa.

– Já ouvi muitas coisas boas sobre o Rio de Janeiro e Santa Catarina. Especialmente a respeito das mulheres bonitas. Então, não será problema (o clima). Sou solteiro. O Rio é um lugar incrível, tem boas pessoas. Não prefiro nenhuma das duas cidades. É a segunda vez que venho aqui. Eu amo as mulheres brasileiras. São lindas. Não descrimino, desde que… você sabe… (risos) Desde que tenham o corpo brasileiro… Acho que elas deviam levar essa dieta para a América. Há alguns anos, ficávamos de olhos vidrados vendo as mulheres em Ipanema, no posto nove. Ficávamos animados, olhando – disse o americano, se recordando de sua primeira passagem pelo Brasil, quando esteve presente no Mundial de jiu-jitsu de 2006, que aconteceu na Cidade Maravilhosa.

Luke comentou também que nunca viu mulheres tão bonitas em toda sua vida e não teve papas na língua para revelar o que mais chama a sua atenção no corpo das brasileiras.

– Eu amo esse lugar. São as mulheres mais bonitas que já vi. E é como eu disse: as bundas são incríveis (risos) – brincou.

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Sobre o público em geral, Luke Rockhold tem mais cautela, mas espera que, mesmo em caso de vitória sobre Vitor Belfort, tenha um pouco da torcida tupiniquim.

– Estou animado. Aqui existem muitos fãs do esporte. É uma oportunidade incrível. Quero sentir isso depois da luta. Antes dela, estarei focado. Quero sentir isso depois. Quero bater Vitor e talvez ouvir alguns gritos em meu favor. Espero ouvir mais gritos do que vaias. Esse é o meu objetivo. Eu não sou o vilão. Quero sentir o apoio dos brasileiros. Quero sentir que eles não vão me odiar se eu vencer o Vitor – analisou.