Não bastasse o momento conturbado pelo qual passa o Flamengo, Adriano está intimado a comparecer nesta terça-feira, às 13h, no 9º Juizado Especial Criminal (IX Jecrim) pelo processo ao qual ele e o ex-policial Júlio César de Oliveira respondem pelo tiro que feriu um dedo da mão esquerda de Adriene Cyrilo Pinto, disparado dentro do carro do jogador, no dia 24 de dezembro do ano passodo.
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Depois das investigações feitas pela polícia, em dezembro, o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva considerou que houve falha nos laudos policiais por falta de informações técnicas que explissem melhor como ocorreu o fato.
O requerimento foi feito pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e a audiência terá o objetivo de promover uma tentativa de acordo com possível indenização por parte da vítma.
Na última vez que a vítma prestou esclarecimentos, no dia 19 de setembro, ela manteve as declarações de que Adriano estava no banco traseiro e manuseou a arma que estava no interior do veículo.
Embora o fato tenha ocorrido no Rio de Janeiro, ele aconteceu quando Adriano ainda era jogador do Corinthians. O caso gerou um grande desconforto no clube.
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