A velocista de Joinville Ádria Santos foi um dos destaques que carregou a tocha na cerimônia de abertura da Paralimpíada na noite desta quarta-feira (07) no Maracanã, no Rio de Janeiro.

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Ádria, que perdeu a visão devido à retinose pigmentar e do astigmatismo congênito, passou a chama para o nadador Clodoaldo Silva, que acendeu a pira paralímpica.

Ela começou a carreira de velocista em 1987, aos 13 anos de idade, no Instituto São Rafael, uma escola especial para deficientes visuais em Belo Horizonte e chegou ao posto de maior medalhista paralímpica feminina do Brasil.

Ádria participou de seis edições dos jogos e ganhou 13 medalhas, sendo quatro de ouro.

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