A velocista de Joinville Ádria Santos, foi um dos destaques que carregou a tocha na cerimônia de abertura das Paralimpíadas na noite desta quarta-feira no Maracanã, no Rio de Janeiro.
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Ádria, que perdeu a visão devido à retinose pigmentar e do astigmatismo congênito, passou a chama para o nadador Clodoaldo Silva, que acendeu a pira Paralímpica.
Ela começou a carreira de velocista em 1987, aos 13 anos de idade, no Instituto São Rafael, uma escola especial para deficientes visuais em Belo Horizonte e chegou ao posto de maior medalhista paralímpica feminina do Brasil.
Ádria participou de seis edições dos jogos.
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