O Figueirense venceu, mas não avançou na Copa do Brasil. Na decisão dos pênaltis o time catarinense parou no goleiro Jefferson que defendeu duas cobranças e garantiu a vaga para a equipe carioca.

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Mesmo sendo eliminado o técnico do alvinegro enxergou uma evolução na equipe do Figueira. No entanto alertou que a noite de quarta-feira poderia ter sido diferente se no primeiro jogo da terceira fase, em Volta Redonda (MG), o ataque alvinegro tivesse aproveitado as chances criadas.

– Criamos oportunidades no Rio, mas não convertemos, não fizemos um gol fora, que nos daria uma certa tranquilidade. Enfrentamos um adversário que está há quase dois anos sob comando do Oswaldo, bem treinado, postado, organizado, com bons jogadores, experientes – lamentou o comandante do Figueira.

Nesta quinta-feira às 16h o elenco volta aos trabalhos no CFT do Cambirela. É hora de preparar o time para o próximo jogo, no sábado, contra o São Caetano, mais uma vez no Orlando Scarpelli. Se vencer o Furacão volta para o G-4, principal objetivo da temporada.

– Sábado é rumo ao G-4 em um jogo duro contra o São Caetano. Mas, vamos enaltecer e parabenizar o torcedor – disse o treinador que mais uma vez convida os alvinegros para estar no Orlando Scarpelli.

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Contra o Botafogo, mais uma vez Adilson Batista surpreendeu e mexeu na estrutura do time. Ricardinho e Dener ficaram no banco de reservas para as entradas de Willian e Rodrigo. Mudanças que o treinador faz para anular o adversário.

– Não tivemos medo de jogar e marcamos eles. Erramos muito passe, o que acaba sobrecarregando o coletivo e o desenvolvimento do jogo. Então, estou chateado, porque gostaria de ter passado. Mas precisamos reagir o mais rápido possível, porque temos compromisso no sábado contra o São Caetano e precisamos vencer para voltar ao G-4 – finalizou.