O time para a estreia do Figueirense no Campeonato Catarinense, domingo, às 19h30min, contra o Guarani, em Palhoça, está na cabeça de Adilson Batista. O treinador, porém, prefere não revelar quem serão os titulares no confronto, muito em função da regularização dos atletas junto à CBF. Essa, porém, não é a maior preocupação de Adilson. Para o treinador, a parte física no começo da competição pode trazer dificuldades ao Furacão. Treinando desde o dia 3 de janeiro, o comandante alvinegro gostaria de ter mais uma semana para trabalhar a equipe e evitar risco de lesão no início da competição.

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– O time eu tenho, a gente tem trabalhado. Evidentemente que eu não vou adiantar, não tenho a confirmação no BID (Boletim Informativo Diário) de todos, mas eu tenho uma ideia e a gente espera fazer um bom jogo, independente de não estarmos numa condição física boa. Foi um período curto de treinamento, a gente teve que acelerar algumas coisas, mas o jogo às 19h30min também ajuda. Independente desse espaço de tempo a gente espera fazer um bom jogo.

O desempenho do jogo de domingo não deve afetar a ideia do treinador sobre a equipe. Segundo Adilson, na estreia algumas situações são relevadas, já que o clube deve pensar na temporada inteira. O torcedor, porém, fará julgamentos, acredita o técnico, que planeja ter uma avaliação da equipe após os primeiros seis jogos da competição.

Sem esquivar-se da condição de um dos favoritos à conquista do título, Adilson prega atenção contra os times menores, que muitas vezes usam da motivação por enfrentar um clube grande e conquistam pontos que, na luta para ser campeão, podem fazer a diferença. Caso do Guarani, treinado por Hudson Coutinho, ex-preparador físico do Figueirense e que trabalhou com Adilson em 2006.

– O futebol é dentro de campo, às vezes, algum time encaixa. Vamos ter atenção com todos. Conhecendo o Hudson (Coutinho), que trabalhou com a gente, teremos dificuldades. No aspecto físico eles devem estar bem melhores, agora temos que fazer prevalecer a camisa.

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