Depois de uma audiência de quase dez horas, Mateus Júlio da Silva, de 18 anos, foi condenado a oito anos de prisão pelo estupro de Vivian Laís Philippi, 17 anos, e outros 22 anos pelo assassinato dela. O júri popular foi conduzido em Içara, no Sul de Santa Catarina, ao longo de terça-feira.
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O crime ocorreu no dia 4 de março deste ano também em Içara. A estudante de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) foi encontrada em um depósito de materiais de construção a 200 metros da casa dela, com sinais de abuso sexual e asfixiada.
Exames de DNA realizados em abril teriam comprovado a autoria do estupro. Alguns meses depois, já preso no presídio Santa Augusta, em Criciúma, Mateus confessou o assassinato, mas seguiu afirmando que a relação sexual foi consensual.
O advogado do réu, Vicente Machado, entrou com recurso da decisão e tenta retirar a acusação de estupro da pena do réu.
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