Sob forte influência das ações da Petrobras, que despencaram mais de 6% na sessão, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) amargou queda de 1,56%, fechando com 51.446 pontos. Trata-se do menor nível desde 30 de agosto, ampliando as perdas para 5,18% no mês e de 15,6% no acumulado do ano.
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O fluxo de venda de papéis da estatal foi desencadeado a partir de informações de que a presidente Dilma Rousseff seria contrária a adoção do sistema de reajuste automático dos combustíveis. O conselho de administração da Petrobras se reúne quinta-feira para discutir a proposta de mudança na metodologia do reajuste da gasolina e do diesel.
No câmbio, o dólar avançou 0,34% no mercado à vista, no qual encerrou a R$ 2,2960.