Com 40 anos de estrada, o AC/DC gravou uma inifinidade de canções. Abaixo, algumas que mostram as várias facetas da banda e o porque de sua popularidade.
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High Voltage
Single lançado originalmente no disco T.N.T, publicado em 1975 na Austrália. É o resumo do melhor do AC/DC: um riff cortante, letra auto-referente, solo venenoso e postura petulante. Inimaginável que nesta época eles já não estavam entre os grandes do rock.
Whole Lotta Rosie
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Humor sempre foi uma característica do AC/DC durante o período com Bon Scott. Sem abandonar o peso e a velocidade, a banda conta a história sobre uma das “amiga” do vocalista com características bem peculiares. Do disco Let There Be Rock, de 1977.
Highway to Hell
A canção que abriu as portas do mainstream para o AC/DC foi também o epitáfio do vocalista Bon Scott, que morreu sem desfrutar de todo o sucesso que viria em seguida. Canção certeira, dona de um dos riffs mais famosos do mundo. Do disco de mesmo nome, de 1979.
Back in Black
O disco de retorno do AC/DC é um exemplo de renascimento que pouco se repetiu na história da música. Depois de perder seu vocalista no auge do sucesso comercial, a banda se reinventa com Brian Johnson e lança um dos discos mais vendidos do mundo. Lançado em 1980, foi o álbum que fez Kurt Cobain querer tocar guitarra. Sem mais.
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You Shook Me All Night Long
Outra de Back in Black, outro clássico instantâneo, feito para cantar junto e dançar com os braços levantados. Curta e eficaz.
It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock ‘n’ Roll)
Mais uma crônica sobre a vida no rock’n’roll. Uma faixa dançante, cheia de groove, daquelas que é impossível não sair batendo o pé e chacoalhando a cabeça. O duelo de guitarra e gaita de fole é algo.
Thunderstruck
Um dos poucos êxitos do AC/DC no anos 1990, esse petardo é capaz de levantar até o mais decrépito dos defuntos. Depois da introdução matadora, um duelo de guitarras que termina num refrão eletrizante. Sinaliza a entrada do AC/DC no subgênero “classic rock”.
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Soul Stripper
O amor no AC/DC é matreiro, está nas entrelinhas. E essa faixa é o melhor exemplo disso, uma trilha sedutora, com direito a cowbell e percussão, guitarras que vão num crescendo até o ponto de ebulição. Se você ainda não percebeu, é música para tirar a roupa e coisa e tal.
Anything Goes
Quando parecia impossível o AC/DC lançar algo relevante, eis que a banda volta em 2008 com Black Ice. Um dos seus singles, Anything Goes não chega perto dos momentos mais inspirados dos australianos, mas é divertida e funciona ao vivo como poucas.
For Those About To Rock (We Salute You)
Um típico hino de estádio: grandioso, arrogante e brilhante. Do disco de mesmo nome, lançado em 1981, foi das últimas coisas boas feitos pelo AC/DC naquela década.
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