A Posh Club é simplesmente a maior consumidora de champanhe Dom Pérignon do Brasil no segmento de casas noturnas de luxo, de acordo com o escritório de importação da bebida no país. No mundo, segundo asseguram os proprietários, ela ocupa o 5º lugar.
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Para André Sada, sócio do estabelecimento, a explicação para esses números está no conceito do lugar, que conta com localização privilegiada – Jurerê Internacional -, o restaurante japonês Hanthay e as influências da cultura europeia. Esses elementos, aliados à sazonalidade do club, que abre apenas durante o verão, tornam-no único:
– É que nem panetone. As pessoas consomem porque só está disponível durante um período. Com a Posh é a mesma coisa, ela tem essa questão do desejo muito aguçado por ficar fechada o ano inteiro.
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Com capacidade para 800 pessoas, o foco é o público entre 20 e 35 anos, principalmente de outras regiões do Brasil e estrangeiros. No auge da estação, segundo a assessoria do local, metade das mesas foi ocupada por clientes do exterior. Eles frequentavam a casa atraídos pelo luxo e exclusividade, mas também pelo serviço diferenciado. As clientes, por exemplo, contavam com uma maquiadora profissional para retocar o look durante a balada.
A Posh funciona há sete anos e em todas as temporadas passa por uma modernização. Neste verão, a pista de dança recebeu teto retrátil, que se abria durante a madrugada. O projeto arquitetônico foi desenvolvido para dar homogeneidade, fazendo com que cada ambiente torne-se individualmente atraente. Já na entrada, inspirado em bibliotecas clássicas, o lounge recebeu poltronas em couro, lustre, quadros de pinturas renascentistas e uma grande estante decorada com objetos luxuosos. Preto e dourado reinam no espaço. A pista de dança incorpora os camarotes sem segregar seus clientes. Os banheiros são um charme à parte, amplos, com letreiros em neon acoplados ao espelho e sofá.
Mas tudo isso tem um custo. Os camarotes variam entre R$ 6 mil e R$ 18 mil. Além da condição financeira, existe um direcionamento para a seleção por meio do sistema de reserva, promoters e relações públicas.
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Por noite, são abertas na Posh cerca de 50 unidades de champanhe Dom Pérignon, que custa entre R$ 1,8 mil e R$ 16 mil (no caso de um combo especial)
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